Seja um Doador de Órgãos
Setembro Verde é o mês dedicado à conscientização sobre a doação de órgãos e tecidos.
Um único doador pode transformar a vida de até 8 pessoas com órgãos e mais de 50 com tecidos.
Mas, para que isso aconteça, é fundamental que a decisão seja conversada em família.
O poder da decisão
Muitas vezes, a diferença entre a vida e a morte de quem está na fila depende de um simples gesto: conversar com sua família e deixar claro seu desejo de ser doador.
Como a doação acontece?
Existem dois tipos de doação:
É possível doar um dos rins, a medula óssea ou partes do fígado e do pulmão.
- Recomendado que o doador tenha vínculo parental de até quarto grau.
- Cônjuges também podem doar.
- Não aparentados só podem doar com autorização judicial.
Ocorre geralmente em casos de morte encefálica ou parada cardiorrespiratória.
- Possível doar coração, pulmões, fígado, pâncreas, intestino e rins.
- Tecidos como ossos e tendões também podem ser doados.
- Sempre depende da avaliação médica sobre a viabilidade.
A realidade da
fila de espera
Milhares de pessoas no Brasil aguardam por um transplante que pode salvar suas vidas.
Em Goiás, a situação
também exige atenção.
Em Goiás (até 22/08/2025):
- Córneas: 1.731 pacientes
- Fígado: 14 pacientes
- Pâncreas: 3 pacientes
- Rim: 685 pacientes
- Pâncreas-Rim: 2 pacientes
Em 2024, foram 114 doadores efetivos, possibilitando a captação de 1.168 órgãos e tecidos e a realização de 890 transplantes.
Fonte: Central de Transplantes
Todos os pacientes no Brasil são inscritos em uma lista nacional única, organizada pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT).
Não importa se o atendimento é pelo SUS ou pela rede privada: as oportunidades são iguais.
A ordem de espera é definida por critérios técnicos, como:
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